cozinha branca e azul…

Padrão

que é um encanto.

um móvel estilo livraria guarda a louça e até o banquinho escuro ganhou uma pátina leve e entrou na dança…com a almofadinha entrou no clima azul.

a mesa é daquelas que a gente desprezou no passado, com gavetinhas ( ja falei da utilidade delas aqui…)

eu não acho isso tãoooo shabby ok?

Sobre Lilian

mulher, mãe e esposa, workaholic; uma inconformada com a situação mundial; uma pessoa que ama cães, caminhar, ir a liquidações, comer jujubas; viciada em seriados americanos; prendada mas sem tempo de colocar em pratica suas habilidades; desprovida de inveja e más intenções; uma pessoa que adora joaninhas, pink, flores, romantismo, craft, musica; um pé no presente, um no passado, a cabeça no futuro; uma pessoa nada facil; que tenta se livrar do saco de ossos de vidas passadas, que vive o agora; que esqueceu o que não devia e lembra o que não quer; uma pessoa na versão enciclopédica 2.0 que não pode ser resumida.

Uma resposta »

  1. Ao primeiro impacto, é uma cozinha linda, ponto final. Mas depois eu boto mais pontinhos a formarem reticências: vc já viu que os elementos que se nos apresentam como mais atractivos são todos meio falsos? É as chavenas em cima da mesa, a darem com as almofadinhas das cadeiras (terão de passar a vida em cima da mesa, para preservarem o efeito, lol); é a tigelinha amarela que tem de combinar lá livro ou o saco lá atrás (como tal, também esse terá de se manter no seu lugar, porque se arreda desequilibra logo o quadro). É esta artificialidade que eu pretendo tentar evitar e que me lembra as estrelas de cinema na passadeira dos óscares: estão lindas, perfeitas, mas não deixariam nenhum homem beijá-las, porque estragaria a maquilhagem. Prefiro coisas com vida, com gente dentro! 🙂 Fiz a mesma crítica a cozinhas que eu mesma publiquei lá na Casa de Campo. E confesso que gostaria de ter publicado esta também. Mas como item de estudo, sobretudo. Abraço.

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