Hoje eu acordei às 5 da manhã; meu corpo e principalmente meu cérebro se preparam para o horário de verão que começa dia 17/10.
Faço um café, ligo o note e vou moderar meus comentários, acessar a ESAF…o gato chega de mansinho e se instala no meu colo.
Acesso o blog do Augusto e leio o título do post: O que vejo da minha janela.
Corro lá espiar pela janela da casa dele para ver o mesmo. E daquela janela eu vejo uma estátua de um índio.
No post ele conta detalhes da escultura e do artista.
E depois fiquei aqui pensando: por quantos monumentos passamos em nossa cidade; por quantas praças, por quantas arvores centenárias, e nem nos lembramos de dedicar um olhar mais demorado?
E nem nos importamos em saber quem criou aquele espaço, quem construiu a praça, quem foi o artista que esculpiu aquela obra, e o PIOR: ESQUECEMOS DE REPASSAR AOS NOSSOS FILHOS, AMIGOS E CONHECIDOS ESTAS INFORMAÇÕES!
Talvez com receio que nossa informação vá ser recebida apenas com um “aham”, ou com um olhar de desinteresse, ou que entre por um ouvido e saia pelo outro.
Acho que este olhar mais demorado é um processo para amar mais o que temos em volta; amar a nossa cidade. Começando da nossa rua , da vizinhança e passando pelas avenidas e monumentos. Conhecer a história da cidade pra que a gente tenha vontade de participar dela.
E fazer como o meu amigo, que fotografa lembranças e as guarda, como quem coleciona frascos de perfume. Quando vem a saudade, é so abrir o frasco e aspirar alí o perfume daquele momento.
PS: este post teve o tom do Coisa de Lilly, mas cada vez mais os dois blogs se fundem…
è bom que os blogs se fundam mesmo …. adoro os dois.
…. Porque o Wisky não senta no meu colo como o Keith ????? afffff
Adorei esse post, mas não deu tempo de ler o do Augusto, quem sabe hoje a noite eu consiga.
Beijokas queridona.
Às vezes Lilly, perdemos até o olhar mais apurado para as maravilhas da natureza. Outro dia estava eu dentro do ônibus sem pensar em NADA e virei os olhos para o muro de uma casa todo coberto de plantas e no meio delas…um canário voando prá lá e prá cá, indiferente ao que acontecia ao redor, que coisinha mais bonitinha!!! Tempos atrás um casal de Sabias “davam um tempo” em meu quintal todas as manhãs.
Mas o Augusto é uma especie rara de homem…este post dele é realmente especial…tbm gostei.
Temos que nos atentar e Ser feliz com as “pequenas” coisas…
dar valor para a simplicidade…Momentos que passam despercebidos e que NÃO VOLTAM MAIS…a vida passa e o cotidiano nos engole.
Temos uma vista linda da janela aqui de casa, em frente tem um lago com uma ilha, no nosso jardim sempre tem pássaros graciosos.
É tão bom poder olhar as coisas lindas da natureza.
Tem tb a família de capivaras que hora e meia aparece no lago. Os filhotes gorduchinhos são tão fofos. E as garças… um show! Adoramos!
Escrevi hoje lá no blog do Augusto e vou repetir aqui: amo a minha cidade!!!!
Não tenho uma explicação coerente ( o amor nunca é coerente),aprecio as praças, guardo os nomes, admiro a arquitetura com um olhar super profundo.
Hoje estive na região da 25 de março comprando embalagens.
Fiquei um bom tempo em frente o Mercado, só apreciando.
E conheço-o desde que nasci, mas continuo deslumbrada.
Já percebeu a arquitetura da região da 25 de março?
Beijinhos.
NA VERDADE, COM A CORRERIA DO DIA A DIA, A GENTE ESQUECE DE OLHAR A NOSSA VOLTA, PRA VC TER UMA IDÉIA, ESSA SEMANA Q FUI REPARAR NUMA ÁRVORE LINDA Q TEM NA ESQUINA DA MINHA RUA, UM IPÊ BRANCO, LINDO, MAS ELE DEVE ESTAR LÁ ANTES DE EU TER ME MUDADO P/ CÁ(FAZ 20 ANOS), MAS FOI ESSA SEMANA Q EU REPAREI NELA.